“Soul, Willpower and Balance.”
A santa trindade das marcas.
Ao longo dos anos de experiência que a Miligram acumula (mais de 15, à data deste artigo), fomos conseguindo detetar quais os ingredientes secretos para a construção de uma marca que consegue fazer algo mais do que sobreviver no mercado: Vencer.
Filosofias e religião à parte, falemos da Alma.
O “Porquê”. O propósito é a essência da Alma de cada empresa. No nosso artigo acerca da alma, que pode ler aqui, entramos mais em detalhe acerca do propósito do propósito.
Consideramos este elemento indispensável para a correta construção de uma marca real. Tal como o ser humano, a relação mais duradoura que se estabelece com uma marca parte de um elemento mais profundo do que apenas o que está à superfície.
De uma forma pragmática a Alma é o elemento que gera clareza estratégica, conseguindo ser o Norte de cada empresa, no que concerne à sua ação.
Por isso procuramos encontrar, em cada marca, a sua alma.
A vontade de… “Fazer o que ainda não foi feito…”
A alma determina a vontade. No nosso artigo acerca do “Willpower”, que pode ler aqui, falamos da preponderância do papel da liderança na implementação do propósito, fazendo-o chegar ao resto da equipa até que se converte na cultura da empresa.
Nesta fase reforça-se a noção de se trabalhar com coerência e consistência, a vontade da marca tem de ser um veículo do seu propósito, qualquer desalinhamento deste princípio levará a que o consumidor final questione a seriedade da marca e, sobretudo, o seu compromisso com a proposta de valor que apresenta.
No caso das nossas marcas, uma vez estabelecido o propósito, “seja feita a sua vontade.”
Razão, emoção. E equilíbrio.
O terceiro e último ingrediente basilar das nossas marcas é o equilíbrio. Inequivocamente não se trata de um “sprint”, ou sequer de uma maratona para saber mais sobre que tipo de corrida faz uma marca pode ler o artigo completo aqui.
A realidade é que uma marca, ao estabelecer uma relação, entra no reino das emoções, o público reage de forma emocional às mensagens que a marca comunica. Essa emoção pauta a forma como a marca é percebida, e sobretudo, constrói ou destrói as expectativas que foram e são continuamente geradas a seu respeito.
Assim exige-se razão. Mas, em que medida? A marca não pode viver somente de números, tornando-se fria e distante. A ditadura dos números embrutece a marca e afasta-a do seu público, que passa a analisar a marca, em vez de a sentir. Daí a noção de equilíbrio, uma simbiose entre razão e emoção que permite à marca que seja apaixonante, mas com uma pegada clara e mensurável.
No mesmo artigo abordamos outra questão valiosa: Tempo. Curto e longo-prazo, como relacionar os dois? De uma forma simples, um leva ao outro. A marca vive a curto-prazo no seu dia-a-dia, mas cumpre o seu propósito no longo-prazo.
Como gere o Brand Core da sua marca? Conhece a sua Alma? Implementa a sua Vontade? E consegue fazê-lo em pleno equilíbrio?
Agende aqui uma reunião e conte-nos a sua história e, de que forma poderemos trazer Alma, Vontade e Equilíbrio à sua marca!